Ficha de filiação no PV
.Nome:___________________________________ End: ___________________________________ Título Eleitoral: ___________________________________ Zona:____ Seção:...
O Amor Exigente desencoraja a experimentação, o uso ou abuso de
tabaco, álcool e outras drogas que tanto têm contribuído para desenvolver comportamentos inaceitáveis e a desestruturação das famílias. Assim se faz a prevenção, reduzindo riscos e promovendo vivências sadias:
1º Raízes culturais:
É tudo aquilo que nos faz ser o que somos.
2º Os pais também são gente:
Ser gente é ser uma pessoa plena, cheia de dignidade e respeito por si mesma.
3º Os recursos são Limitados:
Os recursos matérias e emocionais dos pais têm limites. Conheça seus próprios limites.
4º Pais e filhos não são iguais:
Assumir nossa missão de pais, mães e educadores.
5º A culpa:
A culpa torna as pessoas indefesas e sem ação.
Sem sentimento de culpa, autopiedade e raiva estarão livres para agir.
6º Comportamento:
O comportamento dos filhos afeta os pais e o comportamento dos pais afeta os filhos.
7º Tomada de Atitude:
Assumir posições ou fechar questão podem precipitar uma crise. As atitudes devem ser tomadas com firmeza e
perseverança, para ajudar seu filho a mudar o rumo.
8º A crise:
Das crises controladas surgem à possibilidade de uma mudança positiva.
9º Grupo de Apoio:
As famílias precisam dar e receber apoio.
10º Cooperação:
A essência da família repousa na cooperação e não na convivência.
11º Exigência e disciplina:
Com o objetivo de ordenar nossa vida e a vida na convivência.
12º Amor:
Com respeito, sem egoísmo, sem comodismo, exigindo, orientado e educando.
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Leia também:
O que não se deve falar para as crianças
Pediatra lista situações que podem interferir na formação da personalidade
Os pais são os exemplos dos filhos e suas atitudes podem ter um impacto positivo ou negativo na formação da personalidade e identidade social da criança. Por isso, de acordo com o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, existem algumas coisas que jamais devem ser ditas às crianças ou faladas na frente delas.
Veja quais são:
1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.
2 – Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.
3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.
4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.
5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.
6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.
7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.
8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.
9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.
10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis
Fonte:
http://itodas.uol.com.br/mae/o-que-nao-se-deve-falar-para-as-criancas/
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Como falar de temas sérios com as crianças?
Mariana Bueno
As manifestações por melhorias no país estão tomando as ruas das principais cidades brasileiras e, para as crianças, que veem o assunto pela TV ou mesmo pessoalmente, ao passarem por algum local onde haja passeatas, surgem as curiosidades sobre o que está acontecendo. Nesse momento surgem também as dúvidas nos pais, que não sabem como falar de assuntos mais sérios com os filhos. A psicopedagoga Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagodia (ABPp)explica que é importante aproveitar fatos que estão acontecendo e que as crianças estão vivenciando para oferecer informação a elas. “Se é um tema que interfere na vida delas, é oportuno explicar. Deixar os filhos sem conhecimento acaba gerando um espaço em branco que pode fazer com que surjam fantasias, ou mesmo informações deturpadas e até ansiedade”, afirma.
Segundo ela, a forma com que os pais vão falar depende muito de como é a criança. O mais importante énão transmitir medo. “Se o assunto é segurança, por exemplo, os pais podem destacar a necessidade de manterem sempre as portas fechadas, de não falarem com estranhos na rua nem aceitarem nada. Mas tudo tem que ser colocado com cuidado, sem fazer terrorismo nem deixar a criança insegura”, orienta. Deixar que assistam aos telejornais e se informem pela televisão é um erro, pois as crianças não possuem conhecimento para diferenciar se aquela notícia está sendo ou não exagerada.
Não existe uma idade mínima para que os assuntos sérios sejam colocados em pauta. A especialista diz que nem tudo precisa ser falado, mas quando há algum acontecimento pontual ou quando os filhoscomeçam a fazer perguntas, seja qual for o assunto, é a hora de os pais começarem a responder, sempre utilizando uma linguagem mais lúdica. “Não há uma regra. Tudo vai depender das questões culturais e dos valores de cada família. Quem é mais ligado em esportes, por exemplo, pode explicar sobre a Copa. Quem é religioso, falar da vinda do Papa. Nem todos os assuntos são importantes para todo mundo”.
Fonte:
http://bebe.bolsademulher.com/3-a-6-anos/materia/como-falar-de-temas-serios-com-as-criancas/
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Leia também:
Pais deve ser amigos dos filhos sem perder autoridade
Uma relação de cumplicidade com os filhos é o que se espera dos pais, mas é preciso ter cuidado ao serem muito amigos, para não perderem a autoridade. Pais que são permissivos demais com as crianças tendem a pagar um alto preço, pois nesses casos é possível que as crianças assumam a função de controlar, papel que deveria pertencer aos responsáveis. “As crianças devem enxergar o adulto que o educa e que o acompanha como exemplo a ser seguido. Porém, os pais devem delimitar uma linha tênue em que, na necessidade de uma postura firme, a criança reconheça a autoridade dos mesmos”, afirma Daniele Firmino Leite, coordenadora pedagógica do Colégio Itatiaia.
De acordo com a especialista, estipular limites não é uma tarefa fácil, uma vez que os responsáveis têm medo de se tornarem severos e que isso acarrete a perda do amor de seus filhos. Mas ela afirma que aautoridade parental é algo necessário para o desenvolvimento do ser humano e, quando feita com amor, o resultado é muito melhor. “Há a possibilidade dos pais serem amigos, desde que haja uma distinção entre amizade e liberdade. Tanto os pais, quanto os filhos devem ter essa consciência e respeito”, diz.
Segundo Daniele uma aproximação entre os pais e as crianças é necessária para uma boa convivência familiar. Caso essa aproximação não seja gerada de forma natural, o primeiro passo é inserir conversas sinceras e amigáveis. “Os responsáveis podem iniciar esse processo abrindo para seus filhos parte de suas particularidades e individualidades, estimulando-os a fazerem o mesmo, deixando explícito nas conversas o amor que sentem e a disponibilidade que tem para conversar com os eles”, ressalta. É importante que os responsáveis tenham uma relação de confiança e respeito com as crianças, uma vez que é através desse bom relacionamento que os filhos poderão amadurecer e viver em harmonia com os pais. Afinal, é por meio da conversa que os laços entre os familiares se estreitam.
Fonte:
http://bebe.bolsademulher.com/3-a-6-anos/materia/ser-amigo-dos-filhos-sem-perder-autoridade/
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Dicas para entender seu filho inspiradas em dicionário de crianças
Obra criada por Javier Naranjo com alunos colombianos pode te ajudar a compreender o que se passa no mundo dos pequenos
por Ana Flora Toledo
Muitas vezes nos surpreendemos com os questionamentos de uma criança. Afinal, de onde foi que ela tirou isso? Talvez essa surpresa seja sinal de que estamos pouco atentas ao que se passa no mundo dos pequenos. Contudo, para que sejamos capazes de educá-los da melhor maneira possível, é essencial entender os pensamentos que rondam a cabeça dos filhos.
O livro Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças ajuda a chegar um pouco mais perto da percepção de mundo infantil. Nele, o professor Javier Naranjo reúne definições de alunos colombianos para palavras comuns no dia a dia daqueles que estudavam em escolas rurais do Estado de Antioquía, no leste do país. O dicionário causou comoção na Feira Internacional do Livro de Bogotá, em abril de 2013, ano em que a obra de 1999 foi relançada.
Entre os significados, os pequenos explicam Deus, “o amor com cabelo grande e poderes”; céu, que é “de onde sai o dia”; solidão, “tristeza que dá na pessoa às vezes”; e violência, a “parte ruim da paz”.
Entendendo o seu filho
Entender como as crianças enxergam o mundo pode aproximar pais e filhos (Créditos: Shutterstock)
Adulto é uma “pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma”. Não há como não se abalar com a frase, mas é possível também usá-la para pensar melhor em como agir com as crianças. Por que não ouvi-las um pouco mais? Esse questionamento pode fazer a diferença na criação e aproximar muito mais os pais dos filhos.
Se você deseja essa proximidade, nós propomos um exercício: separe algumas palavras comuns e fáceis que seu filho está acostumado a ouvir e sugira a brincadeira. Peça para que ele descreva o que acredita que é cada um dos termos e, assim, será possível chegar um pouquinho mais perto do que ele pensa. Esse pode ser um momento mágico de troca de experiências, vale a pena tentar!
Quer ideias de quais palavras sugerir? Veja abaixo algumas que estão descritas no dicionário de Naranjo e inspire-se para criar.
Adulto: Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma (Andrés Felipe Bedoya, 8 anos)
Ancião: É um homem que fica sentado o dia todo (Maryluz Arbeláez, 9 anos)
Água: Transparência que se pode tomar (Tatiana Ramírez, 7 anos)
Branco: O branco é uma cor que não pinta (Jonathan Ramírez, 11 anos)
Camponês: um camponês não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos (Luis Alberto Ortiz, 8 anos)
Céu: De onde sai o dia (Duván Arnulfo Arango, 8 anos)
Dinheiro: Coisa de interesse para os outros com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos (Ana María Noreña, 12 anos)
Deus: É o amor com cabelo grande e poderes (Ana Milena Hurtado, 5 anos)
Escuridão: É como o frescor da noite (Ana Cristina Henao, 8 anos)
Guerra: Gente que se mata por um pedaço de terra ou de paz (Juan Carlos Mejía, 11 anos)
Inveja: Atirar pedras nos amigos (Alejandro Tobón, 7 anos)
Igreja: Onde a pessoa vai perdoar Deus (Natalia Bueno, 7 anos)
Lua: É o que nos dá a noite (Leidy Johanna García, 8 anos)
Mãe: Mãe entende e depois vai dormir (Juan Alzate, 6 anos)
Paz: Quando a pessoa se perdoa (Juan Camilo Hurtado, 8 anos)
Sexo: É uma pessoa que se beija em cima da outra (Luisa Pates, 8 anos)
Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes (Iván Darío López, 10 anos)
Tempo: Coisa que passa para lembrar (Jorge Armando, 8 anos)
Universo: Casa das estrelas (Carlos Gómez, 12 anos)
Violência: Parte ruim da paz (Sara Martínez, 7 anos)
A cozinha também pode ser um bom lugar para se aproximar dos pequenos. Isso porque o ambiente os estimula a ajudar e também ensina a valorizar a comida. Quer fazer o teste? Te ensinamos a preparar um delicioso sanduíche divertido que vai animar a criançada!
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