Ficha de filiação no PV
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O que revela o gráfico ao lado é que 42,7% da nossa força de trabalho está desocupada (recebendo algum auxílio do governo ou aposentados) e não é incluída na contagem feita pelos organismos oficiais sobre taxa de desemprego no Brasil.
Fazendo um cálculo simples:
1. Descontamos o número de aposentados que gira em torno de 30 milhões de pessoas dos fora da força de trabalho : 62,5 – 30 = 32,5 milhões de pessoas.
2. Soma-se estes 32,5 milhões (que seriam os beneficiários de auxílios) a força de trabalho: 32,5 + 97,9 = 130,4 milhões seria nossa força de trabalho total.
3. Agora somamos os 32,5 de beneficiários aos 6,1 milhões de desempregados (pessoas que estão de fato procurando emprego e não conseguem) = 38,6 milhões pessoas que realmente não trabalham.
4. A representatividade total então seria 38,6 milhões de pessoas que não trabalham sob os 130,4 milhões da força de trabalho total.
Ou seja 29,6% da força total de trabalho (menos aposentados) está desempregada ou recendo auxílio. Isto explica muitas coisas como altos impostos, baixa qualidade e alto custo da mão de obra e ai por diante.
Números similares só são encontrados em países da Europa, e a crise européia mostra que essa equação não é sustentável.
Postado por Polibio Braga
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Ações que trazem melhoras, mas não eliminam a causa , se não forem por tempo determinado, deixam de ser melhoras e continuam a ser problemas.
Governo que se orgulha de atender 50 milhões de pessoas apenas com auxílios sem crescimento e opção de cada um ter seu próprio sustento, com certeza teremos data certa para ver o pior para a maioria, PAÍS nenhum se sustenta sem crescimento e distribuição de renda mais justa.
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